segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O NOIVO Mt 9:15

O NOIVO
(Mt 9:15) “”Jesus respondeu: - Vocês acham que os convidados de um casamento podem estar tristes enquanto o noivo está com eles? Claro que não! Mas chegará o tempo em que o noivo será tirado do meio deles; então sim eles vão jejuar!””
Jesus estava dizendo que ele seria tirado do meio de seus discípulos. Em outras palavras, o noivo estava se preparando para ser retirado de cena e colocado numa cruz. Você consegue imaginar o quanto os discípulos devem ter ficado arrasados?
Imaginem uma jovem que está se preparando para o grande dia: O CASAMENTO. Ela está voltando da loja onde acabou de comprar um lindo vestido de noiva; mas quando chegou em casa, o telefone toca, e ela ouve que o seu noivo, voltando do trabalho para casa, levou um tiro durante um assalto ao ônibus em que estava; ele morreu. Ela chora até não ter mais forças; ela não quer comer nada; ela não consegue dormir. De repente no meio da noite ela recebe outro telefonema dizendo que o noivo dela está bem e que houve uma confusão na comunicação. Ele estava na delegacia prestando um depoimento e não conseguiu ir para casa mais cedo. Ela esta emocionada porque o noivo está vivo e o casamento ainda está de pé!
Os discípulos pensaram que quando Jesus foi colocado na Cruz, eles o tinham perdido para sempre. Mas eles estavam mal informados. Jesus não estava morto; ELE ESTAVA VIVO! Ele derrotou a morte, o inferno e a sepultura! Ele esta voltando para uma noiva pura e santa. Vai ser um tremendo casamento – quando nós veremos Jesus face a face! NÃO ESTEJA MAL INFORMADO. O casamento ainda está de pé! Comece a se preparar agora, pois Ele Jesus é o Noivo e nós a Noiva/Igreja. Apronte-se...


Postado por Fernando Marne
Bíblia Sagrada/ Edição com notas para jovem NTLH pg1162

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

PESO DA PALAVRA DO SENHOR Malaquias 1.1

Peso da palavra do SENHOR contra Israel, por intermédio de Malaquias.(Ml 1.1)

Prezados leitores, porque a Palavra que veio ao profeta Malaquias era um peso? Apenas neste versículo vemos quatro verdades que merecem ser destacadas: a natureza, a autoridade, o destino e o instrumento da mensagem.

Em primeiro lugar, a natureza da mensagem (1.1). A mensagem de Malaquias é uma sentença, um fardo, um peso. Não é uma mensagem consoladora, mas de profundo confronto e censura. Essa mensagem tinha um triplo peso: era um peso para o profeta, para o povo e para Deus. A palavra hebraica masâ, significa peso. É algo pesado, duro, que o Eterno vai dizer. É um peso como foi para o coração do profeta Jeremias (Jr 4.19), para o coração do povo (que receberia a dura mensagem) e para o coração de Deus (pois os sacerdotes quebraram a aliança). Não é uma mensagem azeitada, palatável, fácil de ouvir. A profecia se dirigia contra a nação de Israel. A carga que o profeta carregava devia pesar também sobre a consciência das pessoas, até que se preparassem para “aquele dia”.

Nos dias atuais precisamos ouvir a masâ de Deus. A sociedade pós-moderna ama ouvir mensagens de auto-ajuda, que fazem cócegas na vaidade humana. As pessoas querem entretenimento. Vemos muita adesão pouca conversão. Muito ritual pouco pão espiritual. Muito antropocentrismo, pouco teocentrismo. Os púlpitos contemporâneos estão deixando de tratar o pecado e falhando em chamar o povo ao arrependimento.. Estes pregam o que funciona e não o que é verdadeiro. Nas palavras de Spurgeon – “os pregadores estão mais interessados em agradar os bodes do que alimentar as ovelhas”.

Em segundo lugar, a autoridade da mensagem (Ml 1.1). A mensagem é uma “sentença pronunciada pelo Senhor”. A mensagem não é criada pelo profeta, mas apenas transmitida por ele. A mensagem vem de Deus, é do céu. O pregador não gera a mensagem. O sermão não é palavra do homem, mas palavra de Deus.

Deus não tem nenhum compromisso com a palavra do pregador, Ele tem compromisso com a Sua Palavra. É a Palavra de Deus que é viva e poderosa. Esta jamais volta vazia.

Em terceiro lugar, o destino da mensagem (Ml 1.1). Malaquias entrega uma sentença pronunciada pelo Senhor contra Israel. Sendo Israel o povo da aliança, ele a desprezou, insultando, assim, o amor de Deus. Tanto os líderes quanto o povo quebraram a aliança (Ml 2.8,10). Longe de corresponderem ao amor de Deus, desprezaram a Deus, sua Palavra, o culto e as ofertas. Por isso, o juízo começou pela Casa de Deus. Antes de julgar o mundo, Deus julga o Seu povo. Israel alegrava-se quando Deus julgava as nações ao seu redor, mas não aceitava quando Deus trazia julgamento sobre ele.

Quando o povo da aliança desobedece, Deus envia a vara da disciplina. Não temos autoridade para chamar o mundo ao arrependimento antes de acertar a nossa vida com Deus. Se o nosso sal for insipido, seremos pisados pelos homens, nos tornaremos inúteis. Se a Igreja não andar com Deus, será pedra de tropeço em vez de exercer o ministério da reconciliação.

Em quarto lugar, o instrumento da mensagem (Ml 1.1). Há uma sentença pronunciada pelo Senhorm contra Israel, por intermédio de Malaquias. Deus levanta homens para pregar não o que eles querem pregar, não o que o povo quer ouvir, mas o que Deus ordena. A mensagem de Deus não tem o propósito de agradar os ouvintes, mas de salvá-los; não tem o propósito de entretê-los, mas levá-los à conversão; não tem o propósito de anestesiá-los no pecado, mas livrá-los da ira vindoura.

Prezado leitor, já ouviste a masâ de Deus em sua vida e coração? Prezados pregadores, temos nós pregado todo o conselho de Deus? Temos nós falado com integridade a mensagem do evangelho? Servimos a Deus com uma consciência pura?

Somos convidados a ouvir a masâ de Deus, pregar com sinceridade, pois em breve, dar-se-á o arrebatamento e o juízo de Deus começará!



Pr. Marcello Oliveira
Davar Elohim

sábado, 1 de outubro de 2011

LAGRIMAS DE MEDO Leitura: Apocalipse 5:1-12 E eu chorava muito porque ninguém foi achado Digno de abrir o livro, nem mesmo de olhar para ele. Ap 5:4 João, o grande apóstolo e aquele a quem Jesus amava, foi reduzido a lágrimas. Em uma visão que recebeu em seu tempo de cárcere (Ap 5:1-12), ele percebeu que estava na sala do trono de Deus enquanto desdobravam-se os eventos futuros. No céu, João viu Deus segurar um livro selado. Ele chorou porque ao observar as Glórias da presença de Deus, não viu ninguém com o poder de anunciar a revelação final de Deus e de completar o capítulo conclusivo no enredo da história. Como apóstolo, João tinha observado o poder do pecado no mundo e testemunhar a vida e morte de Jesus para vencer o pecado. João o viu ascender ao céu, mas agora temia ao ver que ninguém era digno de abrir o livro e derrotar o pecado para sempre (Ap 5:4). Imagine a cena que ocorreu depois: um ancião abordou João e disse: “...Não chores...” e o dirigiu a Alguém que ele conhecia: “...eis o Leão de Judá...” (Ap 5:5). João olhou e viu Jesus – o único com poder de tomar o livro, abrir os selos e completar a história. Logo as lágrimas de João secaram e milhões de anjos proclamaram, “ DIGNO É O CORDEIRO!” (Ap 5:12). Você está chorando? Olhe para o Amigo de João – Jesus. Ele é digno. Entregue tudo a Ele. JDB/Nosso Andar Diário Jan/Fev/Mar/2011 Fernando Marne

sábado, 10 de setembro de 2011

COMBATI O BOM COMBATE, COMPLETEI A CARREIRA, GUARDEI A FÉ 2Tm 4.7

Ao dizer esta frase Paulo não apenas está descrevendo sua condição no momento, mas está deixando um lema cristão para a posteridade. Esse é sem dúvida o grande ideal cristão, ou seja, que os discipulos de Cristo tenham forte consciencia do chamado que receberam e vivam uma vida de verdadeiro combate por preservar consigo aquilo em que crêem e por proclamar essa fé.

O que significa "combater o bom combate" ?

Na verdade essa não foi a primeira vez que Paulo usou a metáfora do combate para expressar o que é viver a vida cristã. Em sua primeira carta à Timóteo (1Tm.6.11,12), Paulo diz algo muito parecido - "Tu, porém, ó homem de Deus, foge destas coisas; antes, segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância, a mansidão.Combate o bom combate da fé. Toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado e de que fizeste a boa confissão perante muitas testemunhas. - Os mesmos termos são usados para enfatizar a idéia de luta, de embate árduo mesmo, chegando as raias da agonia. Nesse primeiro texto (1Tm.6.12), o Apóstolo Paulo convoca Timóteo a combater o bom combate da fé, o que significa nesse contexto específico, resistir ao materialismo, à avareza e as deturpações que levam a conclusão erronea de que "piedade é fonte de lucro". Combater o bom combate, significa também, seguir com firmeza as virtudes distintamente cristãs - Justiça, piedade, fé, amor, constancia e mansidão (v.11). É ainda, viver intensamente o ministério recebido do Senhor (v.14).

Na segunda carta (2Tm.4.7), Paulo já antevendo o fim de sua jornada, diz que ele mesmo combateu o bom combate, o que nesse contexto se traduz no compromisso de pregar o Evangelho mesmo que custe a própria vida (v..1,2,5 conf.Atos 20.24), o que certamente pode ser verificado em todo curso da vida do Apóstolo (2Co.6.1-10).

Em sintese, O combate cristão tem um aspecto negativo: deixar de fazer, resistir, fugir da cobiça, da avareza, do mundanismo; E um aspecto positivo: seguir e praticar as virtudes cristãs e proclamar o Evangelho. A vida cristã se caracteriza pelo que deixamos de fazer (pecado), adicionado pelo que fazemos em contrapartida (boas obras)..

O que estamos combatendo?

E nós, na qualidade de líderes ou mesmo de simples discípulos de Cristo, o que estamos combatendo?

Devemos sempre lembrar que o combate a que Paulo se refere é de Cristo. Se o combate em que estamos envolvidos for por nossas buscas e caprichos pessoais, visando o lucro e a fama ou mesmo estabelecendo nossas instituições como verdadeiros impérios, não estamos combatendo "o bom combate". Nesse sentido, é triste constatar que boa parte da liderança evangélica brasileira, especialmente a que está na mídia, não esta combatendo nada! Muitos estão marcando passo, e gastando a suas vidas em combates inóquos pelos motivos mais fúteis. Como questionava A.W.Tozer: O que esse mundo representa para nós? é parque de diversões ou é campo de batalha ?

Combatendo pela verdade

O combate cristão implica em compromisso com a verdade da Palavra de Deus. Por isso não lançamos mão de qualquer artifício. Paulo diz que as armas do nosso combate não são as meramente humanas, mas são "poderosas em Deus" para destruição das fortalezas e anulação do engano (2Co.10.4). Não somos abastecidos pela malandragem, nem pelos conchavos políticos, a verdade nos é suficiente. Colocar um representante no senado ou na câmara não é um trunfo no combate cristão. Causa espanto tanto empenho em eleger representantes, ou fazer acordos ocultos no melhor estilo "toma lá dá cá", porque isso mostra onde está a confiança dessa liderança. Tanto esforço em declarar voto e conduzir a massa na mesma direção não tem necessariamente razões éticas e de princípios morais ou busca pela verdade. Mas mostra uma face horrivelmente secularizada, que perdeu o referencial de combate cristão, e está lutando em frentes ilegítimas, e pior, com as armas disponíveis no mercado.

combatendo pelas armas da justiça

Combater pelas armas da justiça é declarar oposição à impiedade a qualquer custo, sejas nos combates interiores, em que lutamos com nossa própria natureza, seja na proclamação ao mundo de que somos de Cristo. Assim, não fomos, em hipótese alguma chamados à neutralidade.

Combater pelas armas da justiça é estar disposto até mesmo a sofrer "como bom soldado de Cristo Jesus", é ter como objetivo "satisfazer àquele que nos arregimentou." (2Tm.2.3,4)

Combater pelas armas da justiça é colocar-se numa relação de completa dependência de Deus e entregar-se intensamente ao paradoxo da vida cristã:


Na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, quer ofensivas, quer defensivas; por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama, como enganadores e sendo verdadeiros;como desconhecidos e, entretanto, bem conhecidos; como se estivéssemos morrendo e, contudo, eis que vivemos; como castigados, porém não mortos;entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo. 2Co.6.7-10

Àquele que é o nosso General e que nos chamou para suas santas fileiras, seja a Glória hoje e sempre!



Autor: Francisco Jr
Fonte: [ Adoração e Pregação ]

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QUEM É ESTE ?

QUEM É ESTE? Leitura: Lucas 19:28-40 ...Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor... Imagine-se parado, ombro a ombro com expectadores numa estrada suja. A mulher atrás de você está na ponta dos pés, tentando ver quem está vindo. À distância você vislumbra um homem montando um jumento. À medida que Ele se aproxima, as pessoas jogam seus casacos para cobrir a estrada. Repentinamente, você ouve o som de um galho da árvore se partindo. Um homem está cortando galhos de palmeiras e as pessoas os espalham para a passagem do jumento. Os seguidores de Jesus zelosamente o honraram enquanto Ele entrava em Jerusalém alguns dias antes de Sua crucificação. A multidão regozijava e louvava a Deus por “...todos os milagres que tinham visto” (Lc 19:3-7). Os devotos de Jesus o cercaram, clamando, “Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor!” (v.38). Tanta honra e tanto entusiasmo influenciou o povo de Jerusalém. Quando Jesus finalmente chegou, “...toda a cidade se alvoroçou, e perguntavam: Quem é este?” (Mt 21:10). Hoje, as pessoas ainda têm curiosidade sobre Jesus. Apesar de não podermos pavimentar o Seu caminho com galhos de palmeira ou proclamar louvores a Ele em pessoa, ainda podemos honrá-lo. Podemos falar sobre Suas obras extraordinárias, ajudar pessoas necessitadas (Gl 6:2), pacientemente suportar insultos (1Pe 4:14-16) e AMAR UNS AOS OUTROS PROFUNDAMENTE (v8). DEVEMOS TAMBEM ESTAR PRONTOS PARA RESPONDER AOS EXPECTADORES QUE PERGUNTAM: “” QUEM É JESUS? “” JBS/Nosso Andar Diário Abr a Jun/2011 Postado por: Fernando Marne SP 10 Set 2011

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

SINDROME DE RAQUEL Jr. 31-15

Síndrome é um conjunto de sintomas que caracterizam uma doença, física ou psicológica. Usa-se, figuradamente, como sinônimo de características de uma situação ou momento. Dito isto, vamos ao texto. Raquel é Jerusalém. Jeremias vê a cidade como uma mulher chorando a morte dos filhos.. Jerusalém chorando a morte de seus filhos e dos que iriam para o cativeiro. A cidade-mulher não quereria consolo. Os filhos não existiam mais.

É neste sentido que uso a palavra síndrome. Há pessoas que não querem consolo. Parecem sofrer de vitimismo. Já lidei com tantas ovelhas assim! Por mais que se mostre na Bíblia que Deus está no controle, por mais terno e amigo que se seja, por mais que se ore, a pessoa faz questão de cultivar sua dor. Quer ser vista como uma coitadinha, como uma sofredora. Quer piedade e não conforto. O sofrimento é uma necessidade para essas pessoas porque então todos ficam com peninha, não a censuram, não a criticam. A dor é uma proteção para elas.

Síndrome de Raquel é aquela atitude do crente que gosta de chorar miséria e alardear a necessidade de compaixão. É a atitude do crente que espera que todos se compadeçam dele. Crentes assim, além de evidentemente doentes, são um problema para o pastor. Alugam-no. São vampiros emocionais. Sugam toda a energia do pastor, sempre esperando atenção especial, mais que qualquer outro. Tive uma ovelha que era um vampiro emocional. Todos os dias eu devia lhe dedicar uma hora do meu tempo. Eu era o melhor pastor do mundo. Mas um dia precisei atender um irmão que perdera a esposa e logo depois perdera a mãe. Não pude dispensar atenção ao vampiro. Foi um deus-nos-acuda. Passei a ser o pior pastor do mundo. Aliás, muitos membros de igreja são assim. Quando o pastor se recusa a ser manipulado ou usado por elas, torna-se uma pessoa horrorosa.

Todos sofremos. Raquel, a cidade-mulher, sofria. Mas Deus fizera uma promessa: “Assim diz o Senhor: Reprime a tua voz do choro, e das lágrimas os teus olhos; porque há galardão para o teu trabalho, diz o Senhor, e eles voltarão da terra do inimigo” (Jr 31.16). Deus diz para Raquel parar de chorar. Ele aceita o choro, mas não aceita a recusa do conforto.

Não ame a sua dor. Não seja um vampiro emocional do seu pastor ou da sua igreja. Por maior que seja seu sofrimento, Deus está atento, e diz para aceitar o consolo. Quer consertar sua vida. Não o impeça. É sua ordem que os pastores consolem o povo: “Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. Falai benignamente a Jerusalém, e bradai-lhe que já a sua malícia é acabada, que a sua iniqüidade está expiada e que já recebeu em dobro da mão do Senhor, por todos os seus pecados” (Is 40.1-2). Aceite o conforto, enxugue as lágrimas e, em vez da tática do vitimismo, adote a tática do “Recebi em dobro e está na hora de refazer a vida”.

Síndrome de Raquel, não! Levantar a cabeça e recompor a vida, sim! Os eternamente queixosos afugentam as pessoas ao seu redor. E, o que é pior, afugentam a própria vida. Vamos viver!

Pr Isaltino Gomes
Davar Elohim/Supremacia das Escrituras
Postado por: Fernando Marne

sábado, 27 de agosto de 2011

JOSIAS UMA LIÇÃO DE VIDA

INTRODUÇÃO

Josias é um dos grandes reis de Judá, o reino do Sul. Seu nome significa “Iah concede”. Seu nascimento foi predito trezentos anos antes, com seu nome citado, em 1Reis 13.2. Filho de Amom, um rei ímpio. Neto de Manasses, o pior rei de Judá. Mostra que caráter e moral não são genéticos, mas decididos pela pessoa. E que não há maldição hereditária. Cada pessoa traça seu caminho, faz suas opções e é responsável por elas. Liderou um grande avivamento em Jerusalém, a capital, e em Judá, o país. Sua morte foi uma comoção nacional: 2Crônicas 35.24-27. O que Josias nos ensina?

1. QUE PODEMOS SER GRANDES MESMO SEM APOIO DA FAMÍLIA

Ficou órfão aos 8 anos. O pai foi ruim; o avô, péssimo. Sem apoio da família. Seu nome significa “Iah sustenta”. Iahweh foi seu sustento. Cabe aqui o Salmo 27.10. É conveniente culparmos os outros pelos nossos fracassos. Mas nós fazemos a nossa vida. Josias decidiu que ia ser fiel a Deus: 2Crônicas 34.2. Nós podemos fazer as coisas certas mesmo sem apoio.

2. QUE O CARÁTER DE UMA MÃE VALE MUITO PARA UM FILHO MESMO QUANDO O PAI NÃO PRESTA

Sem meias palavras: o pai e o avô de Josias foram calamitosos. Mas sua mãe se chamava Jedida (2Rs 22.1-2). Significa “amada de Iah”. Em Reis, logo após a apresentação de sua mãe vem a descrição de seu caráter. Estava ligado à fé materna e não à ganância do pai. A mãe cristã é responsável pela formação do caráter de seus filhos. Os pais não devem falhar. Ajudará mais aos filhos. Mas o valor de uma mãe piedosa não pode ser ignorado: 2Timóteo 1.5.

3. QUE O TEMPO DE BUSCAR A DEUS É NA JUVENTUDE

Teve uma profunda conversão aos 16 anos e com 20 anos liderou um avivamento em Judá (2Cr 34.3). É desalentadora a futilidade de tantos jovens crentes! E é desorientada a igreja que acha vai atrair jovens lhes dando o que mundo dá. Seu avivamento foi tão forte que passou para o apóstata reino do Norte, Israel (2Cr 34.6-7). Aos 20 anos ele marcou dois países com sua fé. Que os jovens pensem em Eclesiastes 11.9-10 e 12.1.

4. QUE A MATURIDADE É TEMPO DE SERVIR A DEUS

Com 26 anos mandou restaurar o templo, destruído por seu avô e por seu pai (2Cr 34.8). O tempo não o enfraqueceu. Ouviu a leitura do livro (Deuteronômio) achado nas ruínas do templo, se humilhou: 2Crônicas 34.18-21. É bom lembrar de Deus na juventude e ficar com ele na maturidade. Sua espiritualidade continuou: 2Crônicas 34.29-33.

CONCLUSÃO

Josias é uma lição de vida. Assumiu o reinado como criança, numa época de violência e de terror. Por toda a vida mostrou uma fidelidade impressionante a Deus. Como há homens chamados Josias em nossas igrejas! Este é um tributo do fiel: ter bom nome. Judas arruinou um nome tão bonito! Saulo recuperou o nome que Saul perdeu. Levante seu nome! Faça sua história com Deus!

Davar Eloin / Google
Postado por: Fernando Marne

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

GRÁTIS PARA TODOS / Ef. 1:7-14, 2:8-9



““ Porque pela graça sois salvos, mediante
a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus ””

No esforço para ajudar pessoas com dificuldade de prover as necessidades de suas famílias em tempos economicamente difíceis, a igreja que freqüento criou um programa denominado “ GRÁTIS PARA TODOS “.
Trouxemos à igreja coisas quase novas e abrimos as portas às pessoas da comunidade. Elas podiam vir e levar para casa aquilo de necessitassem.
Embora o dia tenha sido um enorme sucesso quanto à quantidade de coisas que as pessoas poderiam levar, foi ainda melhor porque seis pessoas aceitaram JESUS CRISTO como seu SALVADOR durante aquele evento. Na verdade, esses seis Cristãos participaram do maior GRATIS PARA TODOS de todos os tempos ---- A OFERTA DE SALVAÇÃO ATRAVÉS DE JESUS CRISTO.
Os itens levados à igreja nesse dia especial já haviam sido comprados, e foram dados sem custo para todos os que simplesmente pediram. Semelhantemente, o perdão eterno pelos nossos pecados já foram comprados. Jesus pagou o preço quando morreu na cruz no monte Gólgota há dois mil anos (Rm 3:23-25). Agora, Ele oferece salvação SEM CUSTO aos que simplesmente se arrependem e crêem que Jesus tem o poder de perdoar e salvar (At 16:31).
Cada um de nós tem carências espirituais – e somente Jesus pode atender a essa necessidade. Você aceitou o que Ele oferece sem custo no maior GRATIS PARA TODOS do mundo?

**A salvação é gratuita, mas você deve recebê-la*


(JDB / Nosso Andar Diário Jul/Set/2011)

Postado por: Fernando Marne

terça-feira, 12 de julho de 2011

MORRER É PRECISO

Num artigo muito interessante, Paulo Angelim, que é arquiteto, pós-graduado em Marketing, dizia mais ou menos o seguinte:

"Nós estamos acostumados a ligar a palavra morte apenas à ausência de vida e isso é um erro.

Existem outros tipos de morte e precisamos morrer todo dia. A morte nada mais é do que uma passagem, uma transformação.

Não existe planta sem a morte da semente, não existe embrião sem a morte do óvulo e do esperma, não existe borboleta sem a morte da lagarta, isso é óbvio!

A morte nada mais é do que o ponto de partida para o início de algo novo.
É a fronteira entre o passado e o futuro. "




Se você quer ser um bom universitário, mate dentro de você o secundarista aéreo que acha que ainda tem muito tempo pela frente.

Quer ser um bom profissional? Então mate dentro de você o universitário descomprometido que acha que a vida se resume a estudar só suficiente para fazer as provas.

Quer ter um bom relacionamento, então mate dentro de você o jovem inseguro ou ciumento ou o solteiro solto que pensa poder fazer planos sozinho, sem ter que dividir espaços, projetos e tempo com mais ninguém.

Enfim, todo processo de evolução exige que matemos o nosso "eu" passado, inferior.

E, qual o risco de não agirmos assim?

O risco está em tentarmos ser duas pessoas ao mesmo tempo, perdendo o nosso foco, comprometendo nossa produtividade e, por fim, prejudicando nosso sucesso.

Muitas pessoas não evoluem porque ficam se agarrando ao que eram, não se projetam para o que serão ou desejam ser.

Elas querem a nova etapa, sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam.

Acabam se transformando em projetos acabados, híbridos, adultos "infantilizados".

Precisamos manter as virtudes de criança que também são necessárias a nós, adultos, como:
brincadeira, sorriso fácil, vitalidade, criatividade etc.

Então, o que você precisa matar em si ainda hoje para que nasça o ser que você tanto deseja ser ?

Pense nisso e morra!
Mas, não esqueça de nascer melhor ainda!


"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem".

Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis." (Fernando Pessoa)

sexta-feira, 15 de abril de 2011

QUE OS HOMENS NOS CONSIDEREM MINISTROS DE CRISTO... ICo 4:1

Por: Clovis Gonçalves

Parece que todos desejam ser reconhecidos como ministros. Até ministro de louvor inventaram, para que o que canta não seja apenas músico, cantor ou adorador, mas "ministro", e por conta disso, digno de reconhecimento. Numa leitura rápida do texto em epígrafe parece que estão seguindo o exemplo de Paulo em suas reinvidicações, pois ao que tudo indica ele está exigindo que "os homens nos considerem como ministros de Cristo". Será?
Primeiro, devemos considerar o termo usado por Paulo para "ministro". A palavra grega usada é hupereta. A palavrinha esquisita significa, literalmente, "remador inferior" ou "remador subordinado". É um termo de origem militar que servia para distinguir, numa embarcação de guerra, o soldado dos que ficavam no andar de baixo, remando sob o comando de um líder, ao som de um tambor. A ideia, pois, não é de alguém à frente ou acima de outros, mas ao contrário, de pessoas que fazem um trabalho invisível, num nível inferior aos demais tripulantes. Sendo Corinto uma cidade portuária, o termo era bem conhecido dos leitores originais de Paulo.
Tendo compreendido o significado do termo, podemos considerar o motivo pelo qual Paulo o escolheu (ele tinha outras opções, como doulos, diakonos, therapon, etc.). Em suas próprias palavras, ele explica: "apliquei estas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro" (1Co 4:6). Prossegue o apóstolo em sua repreensão dizendo "quem te faz diferente? E que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias, como se não o houveras recebido" (1Co 4:7).
Os crentes de Corinto pareciam muito senhores de si mesmos, julgando-se melhores que os outros. "Já estais fartos! já estais ricos! sem nós reinais!" (1Co 4:8) foram as palavras duras de Paulo para os membros daquela igreja. Para mostrar o absurdo do orgulho deles é que o apóstolo escolhe um termo que indica uma posição servil e não de destaque. A indireta paulina fica explícita quando ele diz "Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós sábios em Cristo; nós fracos, e vós fortes; vós ilustres, e nós vis" (1Co 4:10). Ao invés de gritar palavras de ordem diante das pessoas, o ministério de Paulo consistia de trabalho servil: "E nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos" (1Co 4:12).


A esta altura, fica claro que a idéia que Paulo fazia de ministério vai muito longe da idéia moderna. Ao pretender ser reconhecido como ministro de Cristo, Paulo esperava que os homens o vissem não sob o brilho de palco, mas no andar inferior e mal iluminado de um navio. Ao invés de estar "fazendo ministração durante o louvor", ele se via como um remador subordinado ao ritmo monótono de comando "remem, remem, remem". Em vez de comandar o exército de Deus, ele se colocava num nível abaixo até mesmo do recruta menos qualificado. E queria ser reconhecido pelos demais tripulantes como pertencendo a essa classe inferior.
Será que Paulo estava apenas fazendo um discurso com o fim de chocar seus leitores, mas que na realidade ele considerava que sua condição de ministro de Cristo o posicionava acima de outros irmãos? Não é o caso, uma vez que ele declara "porque tenho para mim, que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos, e aos homens" (1Co 4:9) e "até ao presente temos chegado a ser como o lixo deste mundo, e como a escória de todo" (1Co 4:13). Se um apóstolo é visto assim, que dizer de um ministro moderno?
Será que os que buscam ser reconhecidos como ministros disso ou daquilo, estão dispostos a descer ao andar de baixo? Estariam dispostos a ser reconhecidos, não como a elite do culto ou da igreja, mas como aqueles aos quais o Senhor escolheu para humilhá-los para o bem da igreja? Somente os que assumem a posição de servos e não de senhores da igreja, que trocam o estrelismo pelo serviço anônimo e desinteressado é que são, de fato, ministros de Cristo.
Soli Deo Gloria

Fonte: [ Cinco Solas ]

sábado, 9 de abril de 2011

DEUS ESCOLHE OS QUE NÃO SÃO !!!

por Bola De Neve Diadema, terça, 1 de fevereiro de 2011 às 00:07

Se os currículos dos 12 apostolos fossem encaminhados para analistas, como candidatos a transformar o mundo, talvez Jesus recebesse esta avaliação:



Obrigado por nos ter submetido os currículos dos 12 homens que você considera adequados para ocuparem posições de liderança em sua nova organização. Todos eles foram submetidos à nossa bateria de testes, cujos resultados foram analisados por meio dos nossos sofisticados computadores. Nós também providenciamos entrevistas pessoais de cada candidato com o nosso psicólogo e com o nosso consultor de aptidão vocacional.

É nossa opinião unânime que a maioria desses candidatos não possui qualificações para o tipo de empreendimento que você pretende. Portanto, recomendamos que você continue a procurar pessoas experientes e com habilidade e capacidade comprovadas para a liderança.

Nós descobrimos que Pedro é emocionalmente instável e tem um temperamento explosivo. Ele parece muito impulsivo para estar numa posição de supervisão. André não apresenta absolutamente nenhuma qualidade para a liderança. Os irmãos Tiago e João colocam os interesses pessoais acima de sua lealdade ao grupo. Eles parecem ser impacientes com os outros. Devido a essa impaciência e ambição, um dia eles poderiam tornar-se empregados descontentes.

Tomé demonstra uma atitude questionadora que poderia levá-lo a um ânimo enfraquecido. Nós sentimos que é nosso dever dizer a você que Mateus consta da lista negra das Repartições Públicas da Grande Jerusalém.

Por fim, há um dos candidatos que mostra grande potencial. Ele é um homem de habilidade, esforços e ambição. Nós recomendamos Judas Iscariotes como seu líder geral e braço direito. Todos os outros perfis são óbvios.

Atenciosamente,

Consultoria Gerencial Jordão, Jerusalém

Trecho retirado do livro – A igreja que abala o mundo



Deus nos levanta para dependermos Dele, nós nada somos, nada sabemos, nada podemos em nós mesmos. Mas guiados pelo Espírito podemos abalar esta terra e escrever a história do Senhor em nossos dias, para honra e glória do Seu Santo Nome.

sábado, 2 de abril de 2011

MAIS QUE PÃES / EU SOU O PÃO DA VIDA

MAIS QUE PÃES



Leitura: João 6: 25-36



25 - “E, achando-o no outro lado do mar, disseram-lhe: Rabi, quando chegaste aqui?

26 - Jesus respondeu e disse-lhes: Na verdade, na verdade vos digo que me buscais não pelos sinais que vistes, mas porque comestes do pão e vos saciastes...

34 – Disseram-lhe, pois: Senhor dá-nos sempre desse pão.

“35 - E Jesus lhes disse: EU SOU O PÃO DA VIDA; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede.”



COMENTÁRIO: (Eu sou o pão da vida) é a primeira das sete declarações ““ EU SOU ”” proferidas por Jesus, e contidas no Evangelho segundo João. Cada uma delas ressalta um aspecto importante no ministério pessoal de Jesus. As outras são: EU SOU a Luz do mundo (8.12), EU SOU a Porta (10.9), EU SOU o bom Pastor (10. 11,14), EU SOU a Ressurreição e a Vida (11.25), EU SOU o Caminho, a Verdade, e a Vida (14.6), EU SOU a Videira (15.15).

A declaração EU SOU O PÃO DA VIDA, informa-nos que Cristo é o sustento que nutre a nossa vida espiritual.



DOMINGO 03 / 04 / 2011 17:30 E 19:00 hs. CULTO DE CEIA



Bom domingo fiquem na Paz de Cristo Jesus!!

sábado, 1 de janeiro de 2011

COMBATI O BOM COMBATE, COMPLETEI A CARREIRA, GUARDEI A FÉ 2Tm 4.7

Ao dizer esta frase Paulo não apenas está descrevendo sua condição no momento, mas está deixando um lema cristão para a posteridade. Esse é sem dúvida o grande ideal cristão, ou seja, que os discipulos de Cristo tenham forte consciencia do chamado que receberam e vivam uma vida de verdadeiro combate por preservar consigo aquilo em que crêem e por proclamar essa fé.

O que significa "combater o bom combate" ?

Na verdade essa não foi a primeira vez que Paulo usou a metáfora do combate para expressar o que é viver a vida cristã. Em sua primeira carta à Timóteo (1Tm.6.11,12), Paulo diz algo muito parecido - "Tu, porém, ó homem de Deus, foge destas coisas; antes, segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância, a mansidão.Combate o bom combate da fé. Toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado e de que fizeste a boa confissão perante muitas testemunhas. - Os mesmos termos são usados para enfatizar a idéia de luta, de embate árduo mesmo, chegando as raias da agonia. Nesse primeiro texto (1Tm.6.12), o Apóstolo Paulo convoca Timóteo a combater o bom combate da fé, o que significa nesse contexto específico, resistir ao materialismo, à avareza e as deturpações que levam a conclusão erronea de que "piedade é fonte de lucro". Combater o bom combate, significa também, seguir com firmeza as virtudes distintamente cristãs - Justiça, piedade, fé, amor, constancia e mansidão (v.11). É ainda, viver intensamente o ministério recebido do Senhor (v.14).

Na segunda carta (2Tm.4.7), Paulo já antevendo o fim de sua jornada, diz que ele mesmo combateu o bom combate, o que nesse contexto se traduz no compromisso de pregar o Evangelho mesmo que custe a própria vida (v..1,2,5 conf.Atos 20.24), o que certamente pode ser verificado em todo curso da vida do Apóstolo (2Co.6.1-10).

Em sintese, O combate cristão tem um aspecto negativo: deixar de fazer, resistir, fugir da cobiça, da avareza, do mundanismo; E um aspecto positivo: seguir e praticar as virtudes cristãs e proclamar o Evangelho. A vida cristã se caracteriza pelo que deixamos de fazer (pecado), adicionado pelo que fazemos em contrapartida (boas obras)..

O que estamos combatendo?

E nós, na qualidade de líderes ou mesmo de simples discípulos de Cristo, o que estamos combatendo?

Devemos sempre lembrar que o combate a que Paulo se refere é de Cristo. Se o combate em que estamos envolvidos for por nossas buscas e caprichos pessoais, visando o lucro e a fama ou mesmo estabelecendo nossas instituições como verdadeiros impérios, não estamos combatendo "o bom combate". Nesse sentido, é triste constatar que boa parte da liderança evangélica brasileira, especialmente a que está na mídia, não esta combatendo nada! Muitos estão marcando passo, e gastando a suas vidas em combates inóquos pelos motivos mais fúteis. Como questionava A.W.Tozer: O que esse mundo representa para nós? é parque de diversões ou é campo de batalha ?

Combatendo pela verdade

O combate cristão implica em compromisso com a verdade da Palavra de Deus. Por isso não lançamos mão de qualquer artifício. Paulo diz que as armas do nosso combate não são as meramente humanas, mas são "poderosas em Deus" para destruição das fortalezas e anulação do engano (2Co.10.4). Não somos abastecidos pela malandragem, nem pelos conchavos políticos, a verdade nos é suficiente. Colocar um representante no senado ou na câmara não é um trunfo no combate cristão. Causa espanto tanto empenho em eleger representantes, ou fazer acordos ocultos no melhor estilo "toma lá dá cá", porque isso mostra onde está a confiança dessa liderança. Tanto esforço em declarar voto e conduzir a massa na mesma direção não tem necessariamente razões éticas e de princípios morais ou busca pela verdade. Mas mostra uma face horrivelmente secularizada, que perdeu o referencial de combate cristão, e está lutando em frentes ilegítimas, e pior, com as armas disponíveis no mercado.

combatendo pelas armas da justiça

Combater pelas armas da justiça é declarar oposição à impiedade a qualquer custo, sejas nos combates interiores, em que lutamos com nossa própria natureza, seja na proclamação ao mundo de que somos de Cristo. Assim, não fomos, em hipótese alguma chamados à neutralidade.

Combater pelas armas da justiça é estar disposto até mesmo a sofrer "como bom soldado de Cristo Jesus", é ter como objetivo "satisfazer àquele que nos arregimentou." (2Tm.2.3,4)

Combater pelas armas da justiça é colocar-se numa relação de completa dependência de Deus e entregar-se intensamente ao paradoxo da vida cristã:


Na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, quer ofensivas, quer defensivas; por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama, como enganadores e sendo verdadeiros;como desconhecidos e, entretanto, bem conhecidos; como se estivéssemos morrendo e, contudo, eis que vivemos; como castigados, porém não mortos;entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo. 2Co.6.7-10

Àquele que é o nosso General e que nos chamou para suas santas fileiras, seja a Glória hoje e sempre!



Autor: Francisco Jr
Fonte: [ Adoração e Pregação ]

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